sábado, 30 de abril de 2011

Sonnet LXXIII

That time of year thou may'st in me behold
When yellow leaves, or none, or few, do hang
Upon those boughs which shake against the cold,
Bare ruined choirs where late the sweet birds sang.
In me thou see'st the twilight of such day
As after sunset fadeth in the west,
Which by-and-by black night doth take away,
Death's second self that seals up all in rest.
In me thou see'st the glowing of such fire
That on the ashes of his youth doth lie,
As the deathbed whereon it must expire,
Consumed with that which it was nourished by.

This thou perceiv'st, which makes thy love more strong,
To love that well which thou must leave ere long.

terça-feira, 26 de abril de 2011

.-.

Tudo isso dói. Mas eu sei que passa, que se está sendo assim é porque deve ser assim, e virá outro ciclo, depois. (C.F.A.)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

É hoje

Hoje não consegui concentrar-me ainda.
Não quero pensar.
Não quero ter de fazer nada.
E largar tudo.
Mas a burocracia não deixa.
Seria mais fácil poder desistir sem ter de assinar. Não apareceu, desistiu. Confirmar com assinatura é bobagem. A gente assina e é o mesmo que nada.
Bela bosta.