domingo, 1 de março de 2009

Êbaaaa


Ganhei um selo do mocinho Silas, dono do blog "Um dia...", que não sei como caiu no meu brógui e gostou hehe...
Então, cabe a mim, agora, indicar 10 blogs que eu goste... espero que quem entre neles aprove minha indicação rsrs
1. Perfurando Barreiras
2. Blog da Camila - Make Up
3. Blog do tatuador e artista André Rodrigues
4. Svasticross
5. Blog da Ana Elisa
6. Sick Body Tunning - arte corporal 3d
7. Evolution Body
8. Láudano e Absinto
9. Magrelus
10. Tattoo Grrrls

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

É impressionante

Em se tratando dos textos que a Camila (Make-up Goddess) escreve, a carapuça sempre me serve!

Olhaí, todos escritos por ela, todos cabendo perfeitamente em meus pensamentos:

É necessário estar sempre bêbado.
tudo se reduz a isso; eis o único problema. Para não sentirdes o horrível fardo do tempo, que vos abate e vos faz pender para a terra, é preciso que vos embriagueis sem cessar. Mas de quê? de vinho, de poesia ou de virtude? À vossa escolha. Contanto que vos embriagueis.

*♥*

O amor já teve um toque sagrado, a magia de uma inutilidade deliciosa, já foi um desafio ao dia-a-dia que nos tirava da vida comum. Não existe mais o amante definhando de solidão, nem romeus nem julietas, nem pactos de morte, não existe mais o amor nos levando para uma galáxia remota, a uma eternidade semi-religiosa. O amor tinha uma fome de compaixão pelo outro, de proteção à pessoa amada. Isso está acabando.

*♥*

Às vezes eu bato a cabeça tentando pensar, e nem sempre o que fica ao redor é perceptivel. tudo vai se assombrando, o esfumaçado toma o lugar do ar. meus olhos não são mais meus olhos, eles se transformam em mar, meus ouvidos se fecham ao ruído das ondas. meu desespero não tem motivo. me esqueço dele na maioria das vezes, mas ele não acaba, apenas se esconde, e o pior é que não sei porque sou agoniada, apenas sinto. tento me sufocar, tento refletir, sou um ser racional que nao pode perder tempo e dinheiro com bobagens. ele vai embora então, mas e depois? eu sei que ele volta, sempre sem avisar, sempre sem dar pista. todas as vezes eu sou pega de surpresa, porque seu retorno é sempre mais forte, daí o fato de eu nunca ter anticorpos o sufuciente.

http://camila-makeup.blogspot.com/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Realmente

Realmente, não queria me exceder mas já me excedi. Até demais, se me perguntar.
Mas continuo. De que vale a vida sem sua parte negativa? De que vale a vida de qualquer maneira? Faço tudo o que faço na esperança de encontrar um valor para ela. Porque, até agora, continuo achando que não vale nada.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Observação

O meu hálito
Tem o mesmo cheiro
Da minha alma.

Um pouco de Shakespeare

Um dia você aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isto não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplismente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o concerte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto... plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte se não fosse o medo de tentar!



sei lá o que isso anda significando pra mim ultimamente...

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Hmmmm


Saudades do meu xuxu, um calor dos infernos, faltam idéias pra trampar... vou postar, neam?!... Esse desenho eu fiz já no final do ano passado e joguei um Photoshop, tava planejando montar meu sketchbook nesse estilinho, mas ele não ficou com mta cara d sketch não, tah parecendo mais adesivo ou estampa, sei lah...

domingo, 4 de janeiro de 2009

livre e espontânea pressão

Já que quase não tô saindo de casa por preguiça mesmo e não tenho muito o que fazer, vou postar mais inutilidades... ninguém entra aqui mesmo :P



Se minha próxima tattoo não for dos Simpsons, vai ser o Beelzebear, essa pintura meeeeeeega linda da Ursula Vernon...

Um pouco de subcultura


afinal, depois de mais de 13h sentada vendo só isso, eu tinha que colocar alguma coisa aqui...

sábado, 8 de novembro de 2008

Pequeno reflexo sobre o ontem

Existem dois tipos de auto-destruição: a por ódio e a por amor.
Você se destrói por ódio de si mesmo, quando olhar no espelho é simplesmente um martírio. Você se destrói por ódio do seu corpo, por ódio do seu rosto, por ódio da sua cabeça. Você se destrói para arrancar o que há dentro de sua cabeça. E aí você simplesmente se destrói porque não se agüenta mais.
E você se destrói por se amar demais. Você quer tanto que os outros vejam quem você é que você se destrói. Você se destrói porque precisa da atenção que essa auto-destruição traz. Você se destrói porque quer todos os olhos voltados para você. E aí você se destrói porque precisa se construir de qualquer jeito.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Fato:

Eu aprendi muito mais em quatro dias do que talvez eu tenha aprendido por toda uma vida, graças às pessoas que conheci. E àquelas que andam fazendo parte da minha curta existência.


sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Texto de Charles Chaplin

A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo,
Sem tira-las do meu coração;

Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostra-las que sou diferente do que elas pensam;

Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade,
Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;

Calar-me para ouvir;
Aprender com meus erros .
Afinal eu posso ser sempre melhor.

A lutar contra as injustiças;
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo,

A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;

Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente,
Pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente,
Pois também preciso desse amor;

A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;

A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;

A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade

do meu ser;

A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;

Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um

diamante que eu mesmao tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher."

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Revólver de dois gumes

[...]
Extremofilia.

Minhas pernas tremem muito. Tremem muito mais que minhas mãos. Parecem convulsões que nunca chegam, e eu fico esperando, esperando, esperando... Não passam também! Será que alguma coisa passa um dia? Depois que tudo passa? Ao inferno com os românticos! É lá que eles gostariam de estar!

Eu sou romântica também, não posso negar, mas odiar me tira um peso muito maior das costas. É mais fácil quando começo a achar que sentimentos não valem a pena simplesmente por ser mediocridade demais. E quem não é medíocre? Eu gosto de pensar que não sou, mas... é, eu sou sim.

Extremofilia.

Meu corpo todo treme, meu corpo todo treme e o suor frio me diz que eu poderia ter parado. Eu não quis parar. Eu quis mais, bem mais. Eu quis uma noite toda, vi o sol nascer e continuei. Eu precisava parar e não quis. Você sabe que precisa parar quando perde a conta das carreiras. Mas é mais fácil parar com a vida. Sempre foi. No final das contas, eu gosto de sentir o sangue escorrer pelo nariz como qualquer outra lobotomia caseira que um faz quando já não suporta o excesso de sangue nas veias. E minhas veias estão bem recheadas.

Aqueles não eram meus amigos. Aqueles eram outros. Eu também não era eu. Ninguém ali queria ser alguém. Alguém que se pudesse reconhecer. Nessas horas, só queremos ser ninguém. Esquecer o mundo para trás. O mundo é um banheiro pequeno com quatro, cinco pessoas dentro. E ninguém ali é alguém. Aqueles não eram meus amigos e eu não era eu. Às vezes tudo o que se precisa é o anonimato. Um anonimato reconhecível. Uma certa complacência que, em outras circunstâncias seria asco. Nojo. Nada de complacência, apenas nojo. Mas, naquela hora, tudo vira complacência. Complacência entre ninguéns.