A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo,
Sem tira-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostra-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade,
Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir;
Aprender com meus erros .
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças;
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo,
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente,
Pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente,
Pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade
do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um
diamante que eu mesmao tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher."
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Revólver de dois gumes
[...]
Extremofilia.
Minhas pernas tremem muito. Tremem muito mais que minhas mãos. Parecem convulsões que nunca chegam, e eu fico esperando, esperando, esperando... Não passam também! Será que alguma coisa passa um dia? Depois que tudo passa? Ao inferno com os românticos! É lá que eles gostariam de estar!
Eu sou romântica também, não posso negar, mas odiar me tira um peso muito maior das costas. É mais fácil quando começo a achar que sentimentos não valem a pena simplesmente por ser mediocridade demais. E quem não é medíocre? Eu gosto de pensar que não sou, mas... é, eu sou sim.
Extremofilia.
Meu corpo todo treme, meu corpo todo treme e o suor frio me diz que eu poderia ter parado. Eu não quis parar. Eu quis mais, bem mais. Eu quis uma noite toda, vi o sol nascer e continuei. Eu precisava parar e não quis. Você sabe que precisa parar quando perde a conta das carreiras. Mas é mais fácil parar com a vida. Sempre foi. No final das contas, eu gosto de sentir o sangue escorrer pelo nariz como qualquer outra lobotomia caseira que um faz quando já não suporta o excesso de sangue nas veias. E minhas veias estão bem recheadas.
Aqueles não eram meus amigos. Aqueles eram outros. Eu também não era eu. Ninguém ali queria ser alguém. Alguém que se pudesse reconhecer. Nessas horas, só queremos ser ninguém. Esquecer o mundo para trás. O mundo é um banheiro pequeno com quatro, cinco pessoas dentro. E ninguém ali é alguém. Aqueles não eram meus amigos e eu não era eu. Às vezes tudo o que se precisa é o anonimato. Um anonimato reconhecível. Uma certa complacência que, em outras circunstâncias seria asco. Nojo. Nada de complacência, apenas nojo. Mas, naquela hora, tudo vira complacência. Complacência entre ninguéns.
Extremofilia.
Minhas pernas tremem muito. Tremem muito mais que minhas mãos. Parecem convulsões que nunca chegam, e eu fico esperando, esperando, esperando... Não passam também! Será que alguma coisa passa um dia? Depois que tudo passa? Ao inferno com os românticos! É lá que eles gostariam de estar!
Eu sou romântica também, não posso negar, mas odiar me tira um peso muito maior das costas. É mais fácil quando começo a achar que sentimentos não valem a pena simplesmente por ser mediocridade demais. E quem não é medíocre? Eu gosto de pensar que não sou, mas... é, eu sou sim.
Extremofilia.
Meu corpo todo treme, meu corpo todo treme e o suor frio me diz que eu poderia ter parado. Eu não quis parar. Eu quis mais, bem mais. Eu quis uma noite toda, vi o sol nascer e continuei. Eu precisava parar e não quis. Você sabe que precisa parar quando perde a conta das carreiras. Mas é mais fácil parar com a vida. Sempre foi. No final das contas, eu gosto de sentir o sangue escorrer pelo nariz como qualquer outra lobotomia caseira que um faz quando já não suporta o excesso de sangue nas veias. E minhas veias estão bem recheadas.
Aqueles não eram meus amigos. Aqueles eram outros. Eu também não era eu. Ninguém ali queria ser alguém. Alguém que se pudesse reconhecer. Nessas horas, só queremos ser ninguém. Esquecer o mundo para trás. O mundo é um banheiro pequeno com quatro, cinco pessoas dentro. E ninguém ali é alguém. Aqueles não eram meus amigos e eu não era eu. Às vezes tudo o que se precisa é o anonimato. Um anonimato reconhecível. Uma certa complacência que, em outras circunstâncias seria asco. Nojo. Nada de complacência, apenas nojo. Mas, naquela hora, tudo vira complacência. Complacência entre ninguéns.
sábado, 30 de agosto de 2008
E.
Eu ainda leio as mesmas coisas, eu ainda escuto as mesmas coisas, eu ainda faço as mesmas coisas. Tenho as mesmas doenças também. O que deve ter mudado é a minha maneira de me tratar.
"I don't feel as if I'm living unless I'm killing myself."
"I don't feel as if I'm living unless I'm killing myself."
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
She Wants Revenge
Got a big plan, this mindset, maybe it's right
At the right place and right time, maybe tonight
In a whisper or handshake, sending a sign
Wanna make out and kiss hard, wait nevermind
Late night, in passing, mentioned it flipped her
Her best friend is noticing, maybe it slipped
But the slip turns to terror and a crush to like
When she walked in, he froze up, believe it's the fright
It's cute in a way, till you cannot speak
And you leave to have a cigarette, your knees get weak
Escape is just a nod and a casual wave
Obsessed about it heavy for the next two days
It's only just a crush, it'll go away
It's just like all the others, it'll go away
Or maybe this is danger and you just don't know
You pray it all away but it continues to grow
I want to hold you close
Skin pressed against me tight
Lie still, and close your eyes girl
So lovely, it feels so right
I want to hold you close
Soft breasts, beating heart
As I whisper in your ear
I want to fucking tear you apart
Then he walked up and told her, thinking maybe it'd pass
And they talked and looked away a lot, doing the dance
Her hand brushed up against his, she left it there
Told him how she felt and then they locked in a stare
They took a step back, thought about it, what should they do
'Cause there's always repercussions when you're dating in school
But their lips met, and reservations started to pass
Whether this was just an evening or a thing that would last
Either way he wanted her and this was bad
He wanted to do things to her, it was making him crazy
Now a little crush turned into a like
And now he wants to grab her by the hair and tell her
I want to hold you close
Skin pressed against me tight
Lie still, and close your eyes girl
So lovely, it feels so right
I want to hold you close
Soft breasts, beating heart
As I whisper in your ear
I want to fucking tear you apart
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Aquela casa velha
Estive na casa das solidões. De repente aquele caos de vozes ao meu redor se calou enquanto eu visitava a casa das solidões. Lembrei-me daquele amor puro, verdadeiro, profundo, lembrei-me da nossa ingenuidade em acreditar que venceríamos a vida, lembrei-me da cascata de sangue e tristeza. Estive na casa das solidões. Acho que sempre estive lá, mas optei pela minha capacidade de abstração. É assim que escondo minhas saudades. Mas meus amores, eu não consigo esconder. Era isso, um amor puro no qual ela não deve pensar muito. Mas um amor bom. Um amor gostoso. E aquele machucado, aquela ferida. Eu destruí tudo. Não queria, jamais quis causar aquela dor. Porque o amor era puro demais para acabar. E agora, ela também está na casa das solidões.
terça-feira, 15 de julho de 2008
Trabalhos de férias
Cansei de brincar de photoshop, mas acho que já deu pro fanzine. Tô até animando a remontar uma bobagem dessas depois...
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Battle comming
terça-feira, 1 de julho de 2008
Lapsos de um final de semana
Eu bebi tanto que fiquei com amnésia - novidade!
Só sei que cheguei em casa amanhecendo e ainda fui tentar ligar p/ top lanche qualquer ver se entregavam hamburger... e dormi e deixei o Augusto boiando aqui em casa. Devo desculpas demais pra ele.
Mas deve ter sido engraçado porque eu acho que a gente encheu a cara de ice e não pagamos nenhuma, porque dinheiro nenhum dos dois tinha... ou tinha e eu não lembro?!
Só sei que cheguei em casa amanhecendo e ainda fui tentar ligar p/ top lanche qualquer ver se entregavam hamburger... e dormi e deixei o Augusto boiando aqui em casa. Devo desculpas demais pra ele.
Mas deve ter sido engraçado porque eu acho que a gente encheu a cara de ice e não pagamos nenhuma, porque dinheiro nenhum dos dois tinha... ou tinha e eu não lembro?!
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Afffff
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