domingo, 16 de agosto de 2009

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Finalmente!!!

Um blog muito, muito bom! Bem escrito, engraçado e ainda parece que tirou as palavras da minha boca, ou melhor, da ponta dos meus dedos!!!

Empadinha com martini

Erro na HP Deskjet sei-lá-o-que C:\whatever.dll – guardo o papel na bolsa, pode servir de rascunho.

No bar, sozinha, observo e escrevo.

A presença feminina deve girar em torno de 20%.

Ok, me traga um folheto do A.A., mas mulher minha tem que saber beber. E tem que beber cerveja. Cerveja mesmo, não chopp, sentada bonitinha numa cadeira daquelas de metal, dobráveis, que preenchem com graça as calçadas de 9 entre 10 esquinas cariocas. Ou numa daquelas plásticas, de bracinho, que parecem uma poltrona.

Mulher minha tem que apreciar um botequim, tem que saber que mais de 3 reais pela garrafa tá ficando caro, tem que ter um garçom amigo em algum estabelecimento. Tem que dar aquele sorriso sincero após o primeiro gole. Tem que preferir Antarctica, ou me apresentar algum argumento muito bom para pedir Skol. Tem que valorizar uma importada de vez em quando.

Tem também que saber quando parar. Tem que entender a necessidade de uma Coca-Cola, quando surja. Tem que entender o timing da turma do bar - ficar mais bêbada do que o resto da mesa costuma tornar a pessoa bastante inconveniente. Tem que saber gerir o próprio porre.

Não confio muito em quem não bebe cerveja. Mulher que não bebe cerveja, pra mim, costuma ser fresca. E não sabe ser feliz.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Às vezes ela bate


Saudade é um pouco como fome. Só se passa quando se come a presença. Mas as vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira, é um dos sentimentos mais urgente que se tem na vida.
(Clarice Lispector)

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Hoje é dia de agradecer!

Porque há dias em que até os mais fudidos merecem uma boa notícia!

ohm gam ganapataye namaha!
ohm Ganesh!
ohm Shiva!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Enquanto o remédio não faz efeito... novamente...

Nós, idiotas, somos assim, escrevemos para que todos leiam, menos o destinatário real do texto. Além disso, pelo menos eu, só escrevo em dois momentos: logo pela manhã ou à noite, antes de dormir... bom, na verdade são três momentos então. Nessas horas, eu estou sob o menor efeito possível dos meus remédios, e é quando os pensamentos mais chatos me assombram. E as assombrações são sempre muito, muito parecidas. Assombração do dia: por que acabou se, o que você não queria é exatamente o que você está vivendo agora, ou seja, acabou pra começar tudo de novo? Talvez seu problema seja o tédio, travestido de desejo de ser você mesma. Eu entendo. Os outros também me entediam. Mas, no seu lugar, eu estaria mais entediada agora. E olha que é difícil eu admitir que alguém pareça mais chato - talvez presunçoso, ou sem graça - que eu. Mas é que o agora não faz juz àquele ditado que nós conhecemos bem: pessoas normais me cansam. Porque parece que você está se divertindo com a pessoa mais normal do mundo. E isso eu não consigo entender. Eu sou como uma criança, daquelas que vivem perguntando "por quê?". Mas é que eu só quero isso mesmo, um porquê convincente. Mas também já percebi que você não é convincente nem pra você mesma. E é isso o que te convence.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Até a Internet me conhece Oo

The most ideal way of suicide for you is...

Blow your head off (Gun shot through brain, in mouth up through head most ideal)

Well hey there Mr./Ms. Happy Pants, aren't we a big ray of sunshine today... If you didn`t catch on I was being sarcastic. With your choice of lifestyle blowing your brains out is by far the most fitting means of doing yourself in. Quick, aggressive, and messy.. Just like how you are in bed.

Click Here to Take This Quiz
Brought to you by YouThink.com quizzes and personality tests.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Carta a outro coração

A dor é maior no coração alheio, por mais que disputemos a intensidade da nossa própria. Afinal, externar as coisas normalmente é ofensa, nunca desabafo. O aviso vira cena de ciúmes. E enquanto minhas perguntas vão sendo ignoradas eu mesma me questiono quando há de acontecer de novo. Pois que seja medo ou fraqueza não se restringe a um coração só. E tão rápido quanto se deixa acontecer - deixa acontecer - se desfaz. E eu me questiono de que lado fica a fragilidade. Porque outro coração já se envolveu. E o seu? Da sua boca saem as mesmas palavras? Quantos outros corações devem se perder assim, deixando acontecer? Pode ser que meu coração tenha sido o mais passional. Ou que só eu tenha tentado falar, porque não acho que orgulho algum seja perdido com lágrimas ou com pedidos feitos de joelho. Mas ao mesmo tempo que carrego meus pecados e minhas perguntas, também carrego sentimentos inexplicáveis que me inquietam além da minha capacidade de continuar calada.

sábado, 4 de abril de 2009

People = Shit

Come on down, and see the idiot right here
Too fucked to beg and not afraid to care
What's the matter with calamity anyway?
Right? Get the fuck outta my face
Understand that I can't feel anything
It isn't like I wanna sift through the decay
I feel like a wound, like I got a fuckin'
Gun against my head, you live when I'm dead

Everybody hates me now, so fuck it
Blood's on my face and my hands, and I
Don't know why, I'm not afraid to cry
But that's none of your business
Whose life is it? Get it? See it? Feel it? Eat it?
Spin it around so I can spit in it's face
I wanna leave without a trace
'Cuz I don't wanna die in this place

It never stops you can't be everything to everyone
Contagion, I'm sittin' at be side of Satan
What do you want from me?
They never told me the failure I was meant to be, yea
Overdo it don't tell me you blew it
Stop your bitchin' and fight your way through it
I'm not like you, I just fuck up

C'mon motherfucker, everybody has to die
C'mon motherfucker, everybody has to die

terça-feira, 31 de março de 2009

Falling away from me

Hey, I'm feeling tired.
My time, is gone today.
You flirt with suicide.
Sometimes, that's ok.
Do what others say.
I'm here, standing hollow.
Falling away from me.
Falling away from me.
Day, is here fading.
That's when, I would say.
I flirt with suicide.
Sometimes kill the pain.
I can always say.
'It's gonna be better tomorrow'.
Falling away from me.
Falling away from me.

Beating me down.
Beating me, beating me.
Down, down.
Into the ground.
Screaming some sound.
Beating me, beating me.
Down, down.
Into the ground.

domingo, 29 de março de 2009